O fim do “infinito”

A natureza é poderosa, sobretudo, por sua capacidade auto-regenerativa. Seus ciclos naturais ocorrem e nada é desperdiçado. As frutas que caem no solo se tornam adubo para as plantas que ali florescem. As águas que caem das nuvens em forma de chuva evaporam, criando outras nuvens com mais chuvas.

Este ciclo infinito está com os dias contados. A interferência abusiva do ser humano na natureza faz com que o final deste ciclo se aproxime cada vez mais rápido. E, como todos sabem, algo que possui um fim não pode ser chamado de infinito.

Para ilustrar a intervenção irracional do ser humano na natureza, a agência DDB do Canadá resolveu lançar três anúncios para divulgar o Earth Day (Dia da Terra) – celebrado ontem, 22 de abril – que fazem referência a interferência humana no ciclo natural do planeta.

Os anúncios utilizam pássaros, peixes e árvores formando o símbolo universal do infinito, sofrendo com a construção de prédios, pesca predatória e desmatamentos, respectivamente. As três peças terminam com a frase: “Não precisa terminar desse jeito.”

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São Paulo . Brasília | Brasil