A permanente dor de matar alguém

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A dor por ter sido o causador da morte de alguém é incurável. Esta dor marca qualquer um como uma verdadeira tatuagem e, assim sendo, é carregada pelo resto da vida. É isso que a KIA, junto com a MADD (Mothers Against Drink Driving – Mães Contra Beber Dirigindo, traduzindo), propõem na campanha criada pela Innocean Worldwide, Canada.

As campanhas impressas ilustram pessoas comuns com tatuagens de retrados e as frases em que confessam: “15 de Dezembro de 2008 – Eu matei Kylie e seu pai”; “Eu atropelei e matei a família Brown – 24 de Maio de 1998”; e “Eu tirei a vida de Mary dia 1º de Março de 1977”.

A ideia é justificar a assinatura da campanha: “As consequências ficam com você para sempre. Se beber, não dirija.” Contrariando a maioria das campanhas contra o ato de dirigir embriagado, que costumam mostrar imagens fortes de acidentes, o objetivo destes anúncios é evidenciar a dor de ter matado alguém, e como isto pode afetar a sua vida para sempre internamente.

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São Paulo . Brasília | Brasil