Doação de órgãos: você sabia que basta informar os seus familiares?

Ação para a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) e criação da Leo Burnett Tailor Made, busca reverter a rejeição familiar e aumentar, assim, a taxa de doadores de órgãos.

A principal responsável pela queda no primeiro semestre de 2015 de potenciais doadores, doadores efetivos e número de transplantes de rim, fígado e pâncreas é a negativa familiar, quando a família não autoriza os transplantes.

A ação consiste em postar uma imagem que informa que a pessoa que postou deseja ser um doador de órgãos e, além disso, pede para marcar os seus familiares na imagem, já que no Brasil esta decisão fica a cargo deles.

Um levantamento da ABTO mostra que houve crescimento nas doações e transplantes em 2014: 7.898 órgãos, o que representa 3% a mais que em 2013. A taxa de doadores também subiu de 13,5 por milhão de pessoas para 14,2 por milhão. Mas a meta para 2014 era chegar a 15 por milhão, e em 2017, 20 por milhão. Na Espanha, considerado o país que mais registra transplantes, a taxa é de 37 por milhão.

Ocorre que o índice registrado em 2014 da “taxa de negativa familiar” foi de 46%, apenas 1% menor que em 2013. Em algumas regiões, o problema é maior: Em Goiás, por exemplo, a taxa salta para 82%. Já em Sergipe, para 78% e no Acre, 73%.

Abaixo, o texto que acompanha o post e foi postado pela Ana Maria Braga, uma das personalidades que aderiram à campanha.

Eu sou doadora com orgulho!!Você sabia que uma única pessoa é capaz de salvar até 25 vidas?

Doador vivo: pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão.
Doador falecido: em decorrência de uma morte encefálica, pode-se doar coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, vasos, pele, ossos e tendões.

#marqueparadoar

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