Com o aumento do preço do petróleo e a procura por produtos sustentáveis, os plásticos feitos de matérias-primas vegetais começam a ganhar atenção. Suas principais vantagens são as de dispensar o uso do petróleo e de ter um rápido processo de degradação. Enquanto o produto tradicional demora até 500 anos para se decompor na natureza, o bioplástico leva apenas 18 semanas. Desenvolvido em parceria com a Unicamp, a Universidade Federal de São Carlos e a USP de São Carlos, o bioplástico pode ser manipulado no mesmo maquinário que a versão convencional, o que facilita a adoção pela indústria.
Levando estes benefícios em conta você pode se perguntar: Mas por que diabos já não implantaram o tal do bioplástico? O grande impecílio continua sendo o preço, que mesmo com a alta do petróleo, custa entre o dobro e o triplo do preço do plástico convencional, porém isso tende a mudar com o advento de novas leis ambientais e com o constante aumento do preço do petróleo.
Fonte: www.planetasustentavel.com.br
